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Custódio é o terceiro treinador do Sporting de Braga esta temporada

Custódio, ex-treinador dos juvenis do Sporting de Braga, tornou-se hoje o terceiro treinador dos bracarenses esta temporada, sucedendo a Ruben Amorim nos terceiros classificados da I Liga portuguesa de futebol.

Custódio é o terceiro treinador do Sporting de Braga esta temporada

Os bracarenses anunciaram hoje a entrada do antigo médio para o comando técnico da equipa principal, depois de Ruben Amorim ter deixado os ‘arsenalistas’ rumo ao Sporting.

Sucessor de Sá Pinto, Rúben Amorim, de 35 anos, foi apresentado como treinador da equipa principal do Sporting de Braga em 27 de dezembro de 2019 e, em 13 jogos, 'deu' ao Sporting de Braga 10 vitórias, duas das quais valeram uma Taça da Liga, um empate e duas derrotas (ambas na Liga Europa, frente ao Rangers).

Entre 17 de janeiro e 15 de fevereiro, o Sporting de Braga venceu por cinco vezes os três 'grandes', algo inédito no clube.

Amorim vai substituir Silas no Sporting, numa mudança confirmada pelo próprio treinador ‘leonino’ na terça-feira, na conferência de imprensa que se seguiu à derrota frente ao Famalicão, por 3-1.

Jorge Manuel Rebelo Fernandes, mais conhecido apenas como Silas, deixou o Sporting no quarto lugar da Liga, a 20 pontos do líder FC Porto e a quatro do terceiro, o Sporting de Braga, não tendo ‘sobrevivido’ à eliminação na Liga Europa com os turcos do Basaksehir, já depois de ter ficado cedo arredado da disputa pelo título, sido afastado precocemente da Taça de Portugal pelo Alverca e caído nas meias-finais da Taça da Liga, frente ao Sporting de Braga.

Estas duas saídas seguem-se à de António Folha, que deixou o Portimonense no final da 17.ª jornada, após derrota em casa do lanterna-vermelha do campeonato, o Desportivo das Aves, por 3-0, tendo os algarvios, entretanto, contratado Paulo Sérgio para o seu lugar, depois de duas rondas com Bruno Lopes como interino.

Poucos dias antes, o técnico Pedro Ribeiro saiu do Belenenses SAD na sequência do desaire (2-0) no recinto do Gil Vicente, em partida da ronda 16, e depois da goleada (7-1) sofrida na receção ao Sporting de Braga, resultados que aumentaram para quatro o número de jogos consecutivos que estava sem vencer.

Petit, que estava sem treinar desde o final da temporada passada, altura em que deixou o Marítimo, foi o homem escolhido para comandar a equipa lisboeta.

No final de dezembro, Ricardo Sá Pinto foi afastado do Sporting de Braga, deixando, então, os bracarenses no oitavo lugar, com 18 pontos, em igualdade com Boavista, nono, e Tondela, 10.º.

A rescisão de contrato de Ricardo Sá Pinto aconteceu seis dias depois de o Boavista ter prescindido de Lito Vidigal, que foi substituído por Daniel Ramos, e sete dias após a saída de Vítor Campelos do Moreirense, acabando Ricardo Soares por ocupar o seu lugar.

Antes de Vidigal e Campelos, já outros seis técnicos haviam deixado as suas formações, entre eles Nuno Manta Santos, que abandonou o Marítimo em 11 de novembro.

Manta Santos não resistiu ao empate 1-1 na receção ao Portimonense, na 11.ª jornada do campeonato, despedindo-se com um registo de três vitórias, sete empates e cinco derrotas, em 15 encontros oficiais.

Antes, Sandro Mendes deixou o Vitória de Setúbal em 26 de outubro, após o empate 0-0 na receção, precisamente, ao Marítimo, na oitava ronda, na altura com apenas um golo marcado.

Cinco dias antes, tinha sido Augusto Inácio a ‘cair’ do comando do lanterna-vermelha Desportivo das Aves, no qual estava há menos de um ano, uma saída culminada com a eliminação na terceira eliminatória da Taça de Portugal, frente ao Farense, da II Liga.

Ainda numa fase muito prematura da época, três treinadores, todos após a quarta jornada, tinham deixado o comando técnico dos clubes em que tinham começado a temporada: Filipe Rocha (Paços de Ferreira), Marcel Keizer (Sporting) e Silas (Belenenses SAD).

Ao comando de uma das equipas que tinham subido à I Liga, Filó não conseguiu impor-se no Paços de Ferreira e acabou por ser o primeiro técnico demitido, sendo substituído por Pepa.

No Sporting, o holandês Marcel Keizer não resistiu aos resultados negativos dos 'leões' e acabou por sair, apesar de em 2018/19 ter conquistado a Taça de Portugal e a Taça da Liga.

A derrota com o Rio Ave (3-2) em casa ditou a saída do holandês, que tinha perdido muita margem de manobra com a goleada com o Benfica (5-0) na Supertaça e que foi substituído interinamente por Leonel Pontes.

Silas, que também tinha deixado o Belenenses SAD na quarta ronda, acabou por substituir nos ‘leões’ o interino Leonel Pontes, que não conseguiu qualquer triunfo em quatro partidas (duas para a I Liga, um para a Taça da Liga e um para a Liga Europa).

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