O presidente da FIFA, Gianni Infantino, lamentou hoje a morte do holandês Johan Cruyff, que, no seu entender, “era um jogador magnífico” e “um dos maiores que o mundo já conheceu”.
“Johan Cruyff era um símbolo do futebol elegante. Uma fonte de admiração para os adeptos. Ele marcou a história do futebol mundial para sempre”, refere Gianni Infantino em declarações ao sítio da FIFA.
O presidente do organismo que tutela o futebol mundial refere que o desaparecimento de Johan Cruyff, que o apanhou de surpresa e o deixou bastante triste, deixa um vazio difícil de preencher.
“Pessoalmente, e em nome da FIFA e da comunidade do futebol mundial, gostaria de estender os meus sinceros pêsames à sua família e amigos”, refere ainda Gianni Infantino.
O antigo futebolista internacional holandês morreu hoje, aos 68 anos, vítima de cancro nos pulmões.
A morte do ex-futebolista holandês - que se notabilizou na seleção da Holanda e, ao nível dos clubes, no Ajax e no FC Barcelona - foi confirmada hoje pela sua família.
"No dia 24 de março de 2016, Johan Cruyff (68) faleceu em Barcelona, rodeado da sua familia e depois de uma dura luta contra o cancro. Pedimos, com grande tristeza, que seja respeitada a privacidade da família durante este momento de luto", indica a nota divulgada na conta de Twitter do antigo jogador.
Nascido em Amesterdão a 25 de abril de 1947, Cruyff revolucionou o futebol moderno: primeiro como futebolista, especialmente na seleção holandesa (apelidada no seu tempo de "Laranja Mecânica") e nos clubes que marcaram a sua carreira, o Ajax e o FC Barcelona.
Como treinador desenvolveu o estilo de futebol ofensivo que caracterizou o clube catalão durante vários anos.